Brasil sobe como G20 Renováveis ​​Powerhouse | Ember 16 de abril 2025

Brazil rises as G20 renewables powerhouse

Brazil is at the forefront of the clean energy transition within the G20, showcasing how rapid renewable energy growth can reduce emissions and sustainably meet increasing electricity demand. By following Brazil’s example, G20 countries can lead the global transition to a sustainable energy future.

11 Jul 2024
4 Minutes Read
Brazil rises as G20 renewables powerhouse

O Brasil lidera o G20 em eletricidade renovável, o que forneceu 89% de sua energia em 2023. O rápido crescimento da geração eólica e solar garantiu que o Brasil atendeu à sua crescente demanda por eletricidade em relação à década passada com renomadas, resultando em significativamente reduzidas a sétoras de energia. O restante do G20 pode seguir o modelo de sucesso do Brasil e liderar a transição global para um futuro de energia sustentável. 89% da eletricidade do Brasil veio de renováveis ​​em 2023, de longe a mais alta entre as economias do G20 e três vezes maior que a média global de 30%. Enquanto isso, quase metade do G20, bem como a média do G20, estava abaixo da média global.

Brazil leads the G20 in renewable electricity

Brazil is a leader in renewable electricity within the G20. 89% of Brazil’s electricity came from renewables in 2023, by far the highest among G20 economies and three times higher than the global average of 30%. Meanwhile, nearly half of the G20, as well as the G20 average, were below the global average.

O sucesso do Brasil em alcançar uma parcela tão alta de renováveis ​​se deve principalmente à sua base hidrelétrica robusta e à rápida expansão da energia solar e eólica nos últimos anos. A participação do Hydro flutuou de ano para ano na última década em meio a diferentes condições climáticas, com 60% da eletricidade do Brasil em 2023, em comparação com 63%, em média, desde 2013. Registrou o segundo maior aumento anual do mundo na geração eólica e solar em 2023 (+36 TWH), atrás apenas da China.

Brazil recorded the world’s second largest annual increase in wind and solar generation in 2023 (+36 TWh), behind only China.

O crescimento na geração solar do Brasil tem sido particularmente impressionante. Aumentou 72% de 30 TWH em 2022 para 52 TWH em 2023, fornecendo 7,3% da eletricidade do Brasil no ano passado. Os dados mensais mais recentes mostram um forte crescimento contínuo neste ano: a geração solar de janeiro a maio de 2024 foi 68% maior do que nos mesmos meses em 2023.

Como resultado desse rápido crescimento de geração, a participação solar do Brasil subiu além da de outros países do G20. Durante os 12 meses de março de 2023 a abril de 2024, a energia solar gerou 9,1% da eletricidade do Brasil, visivelmente mais alta que a média do G20 (6,4%). Durante os 12 meses de março de 2023 a abril de 2024, o vento gerou 14% da eletricidade do Brasil - acima da média de 8,7% para o G20. Em 2023, nove anos após o pico, suas emissões do setor de energia estavam 38% abaixo dos níveis de 2014, a 70 MTCO2. Isso representa um declínio médio de 6,7% ao ano. Coletivamente, eles representam 41% da geração de energia do G20 em 2023.

Brazil is also a long-standing leader in wind power in the G20. During the 12 months from March 2023 to April 2024, wind generated 14% of Brazil’s electricity – above the 8.7% average for the G20.

Brazil and the majority of G20 economies are past the peak of fossil power

Brazil’s power sector emissions peaked in 2014 at 114 million tonnes of CO2 (MtCO2). In 2023, nine years past the peak, its power sector emissions were 38% below 2014 levels, at 70 MtCO2. This represents an average decline of 6.7% per year.

The majority of G20 economies – Brazil plus 11 other members – are at least five years past the peak of power sector emissions. Collectively, they represent 41% of the G20 power generation in 2023.

com quedas rápidas nas emissões em muitos países do G20, e diminuindo o crescimento das emissões para o G20 como um todo, o mundo está se aproximando uma nova ERA do setor de potência em queda. Em 2023, as emissões do setor de energia do G20 atingiram uma nova alta recorde de 11.881 MTCO2, um aumento de 1,2% de 11.742 mtCo2 em 2022..

However, G20 emissions are still rising. In 2023, G20 power sector emissions reached a new record high of 11,881 MtCO2, up 1.2% from 11,742 MtCO2 in 2022.

Economias maduras no G20 já estão vendo progresso na descarbonização de seus setores de energia. Os membros da UE do G20 viram as emissões mais nítidas que caíram em 2023, com a França (-22%) e a Alemanha (-19%) liderando o caminho, graças ao forte crescimento da geração eólica e solar e à queda da demanda de eletricidade. O Canadá foi uma exceção, embora o pequeno aumento nas emissões observado em 2023 tenha sido devido a condições temporárias. A queda acentuada na energia hidrelétrica no Canadá criou um déficit que foi parcialmente atendido por maior geração fóssil, levando a um aumento nas emissões (+2%). Para esses países, eólicos e solares oferecem uma oportunidade única de atender à sua crescente demanda, pois podem ser implantados mais rapidamente do que qualquer outra fonte de eletricidade renovável e também são mais baratos que os combustíveis fósseis na maioria dos países. A China está perto de atingir suas emissões - graças ao rápido crescimento do vento e solar - o que seria um divisor de águas, pois representava quase metade das emissões do G20 em 2023 e 39% das emissões globais. Apesar da crescente demanda de eletricidade em rápido crescimento, o Brasil conseguiu atender a esse aumento com fontes renováveis-principalmente eólicas e solares-na última década. Isso levou a um aumento nas emissões do setor de energia. O recente eólico e solar está revertendo isso, cimentando a posição do Brasil como uma potência global de renováveis. O Brasil permitiu isso por ser um adotante de vento e energia solar, com leilões para projetos a partir de meados dos anos 2000 e introduzindo

Meanwhile, emerging economies – where electricity demand is growing fast – are still seeing growing emissions. For these countries, wind and solar offer a unique opportunity to meet their growing demand, as they can be deployed faster than any other renewable electricity source and are also cheaper than fossil fuels in most countries. China is close to peaking its emissions – thanks to fast wind and solar growth – which would be a game changer as it accounted for almost half of G20 emissions in 2023 and 39% of global emissions.

Brazil sets a compelling example for other emerging economies. Despite rapidly growing electricity demand, Brazil has managed to meet this increase with renewable sources – primarily wind and solar – over the past decade.

Hydro, which has been the backbone of Brazil’s power sector, stopped growing in the early 2010s, leading to a short-lived foray into gas power to meet electricity demand growth. This led to a surge in power sector emissions. The recent wind and solar boom has been reversing this, cementing Brazil’s position as a global renewables powerhouse.

Over the nine years since Brazil’s 2014 emissions peak, wind and solar generation has increased by 135 TWh, 10% more than the country’s total electricity demand (+123 TWh), thus contributing to falling fossil generation (-76 TWh). Brazil enabled this by being an early wind and solar adopter, with auctions for projects starting in the mid-2000s and by introducing Outras políticas de suporte, como medição líquida. Capita em 2014 a 0,33 TCO2 per capita em 2023. Ao contrário do Brasil, as emissões da França per capita permaneceram relativamente planas, diminuindo apenas ligeiramente de 0,46 TCO2 per capita em 2014 a 0,45 TCO2 em 2023. || 609

Brazil has the lowest emissions per capita in the G20, a title it has held for at least two decades, except for being briefly knocked off the top spot by France in 2014. Brazil’s renewables growth has helped to rapidly reduce its power sector emissions, from their peak of 0.56 tCO2 per capita in 2014 to 0.33 tCO2 per capita in 2023. Unlike Brazil, France’s emissions per capita have remained relatively flat, decreasing only slightly from 0.46 tCO2 per capita in 2014 to 0.45 tCO2 in 2023.

G20 countries can lead the way

At the UN’s COP28 climate change conference in December, world leaders agreed to triple global renewable energy capacity by 2030. This historic agreement is the most significant step towards halving global emissions this decade and keeping the 1.5C goal within reach.

Additionally, tripling renewables will provide more stable and affordable energy compared to fossil fuels.

The latest evidence shows rapid renewables growth globally, providing greater confidence to global leaders that more ambitious targets are increasingly attainable. Upgrading the targets in their Nationally Determined Contributions (NDCs) and implementing more effective policies are needed to match the new global reality.

G20 countries are best positioned to lead the way. They accounted for 84% of global power sector emissions in 2023 and their combined emissions continue to grow. However, the majority of G20 countries are now in a new era of declining power sector emissions, showing what is possible. Brazil’s success story of rapidly reducing its power sector emissions, while also meeting fast-growing electricity demand, underscores what works— early political commitment to renewables growth, strong policy frameworks and effective use of national natural resources. By following Brazil’s example, G20 countries can lead the global transition to a sustainable energy future.

Supporting Materials

Electricity data

The data in this report is based on Ember’s yearly and monthly electricity data. You can download yearly data aqui e dados mensais aqui.

Acknowledgement

Cover photo

Rooftop solar overlooking Copacabana beach.

Credit: Ricardo FuNari / Brasilphotos

Compartilhar